Blogue das cadeiras de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA no ano lectivo de 2010-2011 e de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO de 2011-2012 do ISCAD da Universidade Lusófona. AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO (TIC), SÃO INSTRUMENTOS MUITO IMPORTANTES E RELEVANTES PARA A QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS. PRINCIPALMENTE NO ENSINO, PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TODA A POPULAÇÃO. DESIGNADAMENTE NOS SERVIÇOS A CARGO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, NAS ÁREAS DA EDUCAÇÃO, SAÚDE, JUSTIÇA, FINANÇAS, ETC… SÓ ASSIM SE PODE OBTER UM FUNCIONAMENTO DO SISTEMA RAZOAVELMENTE PRODUTIVO, ORGANIZADO E MODERNIZADO A NÍVEL DE EQUIPAMENTOS, OU SEJA, UM SISTEMA DE TRABALHO COM MAIORES FACILIDADES. CONTRIBUI COM POSTAGENS E COM A CRIAÇÃO DE NOVAS ETIQUETAS, PARA O ENRIQUECIMENTO DESTE BLOG. VISUALIZAR BLOG EM MOSAICO http://iscad-siap2010.blogspot.com/view/flipcard

29 de dezembro de 2010

Senha 001 para serviços públicos

http://www.senha001.gov.pt/servicos.php

Está disponível um novo serviço público. O Senha 001 passa a permitir a realização totalmente online de algumas tarefas de interacção com os serviços do Estado, a partir de uma única plataforma e recorrendo ao Cartão de Cidadão.
Leia Mais ►

17 de dezembro de 2010

NASCEU A CAROLINA



****17-12-2010****
A TURMA SAÚDA O NASCIMENTO DA CAROLINA, NA ERA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ELECTRÓNICA.

  À MÃE ANA E TODA A FAMÍLIA AS MAIORES FELICIDADES. 


Leia Mais ►

15 de dezembro de 2010

O papel do CIO na AP - Entrevista com o Prof Luís Vidigal

Leia Mais ►

Identidade digital APDSI

Leia Mais ►

Desmaterialização dos processos na Administração Pública - Prof Luís Vidigal

Leia Mais ►

As 36 medidas para redução da despesa pública - Prof Luís Vidigal

Este documento refere as 36 medidas mais pertinentes para através da melhor utilização
das (nossas conhecidas) TIC, reduzir a despesa pública.

Leia Mais ►

Dicionário de Informática e Internet Inglês-Português

Leia Mais ►

eGov na prática

Este vídeo é realizado na Holanda, pretende demonstrar as mudanças na vida das pessoas com a introdução do eGovernment.



Leia Mais ►

eGov em destaque - Portugal Tecnológico

Leia Mais ►

Uma nova impressão

Leia Mais ►

Prémio Agility Awards

Leia Mais ►

Cidadania digital e democratização electronica

Check out this SlideShare Presentation:
Leia Mais ►

Modernização da Administração Pública


Modernização da Administração Pública


O trabalho que nos propomos realizar na Modernização da Administração Pública é inovador, quer no seu âmbito, quer nas metodologias utilizadas, facilitando a participação criativa dos colaboradores envolvidos, possibilitando uma relação mais directa e profícua com os clientes/utentes, e a criação de processos de melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos clientes internos e externos.

Um aspecto essencial da metodologia utilizada nos nossos projectos é a da parceria com as equipas do cliente, às quais é fornecida formação no domínio dos métodos e técnicas envolvidas no projecto, o que, para além de permitir uma melhor gestão do projecto e controlo da qualidade do mesmo, assegura a transferência de know-how e o "efeito demonstrador" do trabalho realizado.
Reengenharia de processos
A gestão das operações e o controlo dos processos são factores críticos de sucesso das organizações, pelo seu impacto na produtividade e na competitividade. A capacidade para analisar detalhada e quantificadamente o desempenho das empresas, identificando os factores e causas de improdutividade, propondo soluções concretas, objectivas e quantificadas para os problemas existentes, e acompanhando a sua execução, é hoje uma realidade que disponibilizamos aos nossos clientes.
Gestão da mudança
Muitas vezes, as organizações são confrontadas com a necessidade de procederem a alterações significativas na sua estrutura ou nos processos de trabalho, à introdução de novas tecnologias, à informatização e outras, que causam um profundo impacto na organização, nos seus recursos humanos e nos resultados. Se estas mudanças não forem geridas de modo a assegurar o envolvimento e a participação dos recursos humanos, os resultados podem ter um impacto negativo na organização, ainda que as soluções a implementar sejam tecnicamente adequadas ou mesmo excelentes.
Desafios
No tempo presente é elevada a complexidade da administração pública, quer no que se refere à sua gestão interna, quer à diversificação de processos em que interage com os cidadãos, com as empresas e com outras entidades da administração regional ou central. Assim, os grandes desafios que se colocam são os seguintes:
  • Aproximar a administração pública dos cidadãos e das empresas;
  • Melhorar a qualidade dos serviços prestados (tempo e fiabilidade da resposta e flexibilidade nos meios de atendimento);
  • Maior transparência e eficácia por parte da gestão, com a consequente redução de custos.
Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TIC) assumem um papel relevante para alcançar os objectivos referidos, considerando que:
  • É unanimemente aceite que o modelo de desenvolvimento português assente na promoção de infra-estruturas materiais de suporte à actividade económica terá de ser complementado por infra-estruturas de TIC, devido às necessidades crescentes de competitividade ao nível das regiões e dos países;
  • Os novos desafios decorrentes da emergente sociedade da informação (ou do conhecimento) exigem novas respostas, assentes na crescente introdução e desenvolvimento das TIC em todos os sectores da sociedade;
  • O terceiro quadro comunitário de apoio consagrou a importância crescente das tecnologias de informação e comunicação na competitividade das regiões e do país, e enquadrou a sua importância estratégica;
  • O uso das tecnologias, por si só, não consegue constituir-se como factor de mudança organizacional; é necessário criar condições humanas (ganhar as pessoas), técnicas, administrativas e processuais que assegurem o sucesso dos processos de mudança desejados; ou seja, o desenvolvimento de organizações mais eficientes e mais eficazes, onde o fluxo dos processos de trabalho consegue o máximo partido da aplicação das novas tecnologias, alinhado com as orientações de melhores níveis de e-Government;
  • Os organismos da administração pública necessitam de respeitar um conjunto de legislação que, aquando da sua elaboração, certamente não teve em conta o potencial de mudança proporcionado pelas TIC;
  • A criação de condições humanas, técnicas e administrativas que possibilitem o desenvolvimento de organizações mais eficientes e mais eficazes, onde o fluxo dos processos de trabalho consegue o máximo partido da aplicação das novas tecnologias, alinhado com as orientações estratégicas para alcançar melhores níveis de e-Government;
  • Facilitar o acesso dos cidadãos e das empresas à informação ambiental e aos diversos serviços, permitindo o seu acesso remoto através de novos canais digitais, como por exemplo a Internet;
  • O livre acesso à informação através de canais electrónicos obriga também à criação dos mecanismos de autenticação e segurança necessários, de modo a permitir o respeito pela legislação de protecção de dados e a entrega de documentação e requerimentos em formato digital e de um modo descentralizado, com independência e total segurança dos sistemas de cada município.
  • Se as TIC, por si só, já constituem um grande desafio para a gestão da administração pública, já que implicam a sua disseminação generalizada, formação/reciclagem e a promoção e desenvolvimento de conteúdos, o seu sucesso requer a modernização das organizações, através da reengenharia dos seus processos, gestão da mudança comportamental e reorganização de serviços. Isto é, requer uma forte acção de modernização interna e externa, com o recurso a novas metodologias de trabalho, por forma a corresponder a um serviço mais rápido e mais exigente, suportado em TIC.
Objectivos estratégicos globais
No caso concreto da Direcção Regional do Ambiente da Região Autónoma da Madeira, foram os seguintes os objectivos estratégicos:
  • Desburocratização da administração, através da simplificação e transparência dos processos de decisão;
  • Qualificação e enriquecimento dos recursos humanos, com o desenvolvimento de novas competências e o desempenho de funções mais atractivas e produtivas;
  • Democratização da administração, através da disseminação da informação da vida quotidiana dos diversos órgãos e serviços municipais;
  • Facilitação da vida dos cidadãos e das empresas (melhoria de qualidade de vida), através da disponibilizarão dos serviços da DRAmb na Internet, o que permite o seu acesso durante 24 horas por dia e sete dias por semana;
  • Caminhar no sentido da concretização do princípio do guichet único e online para cada acto administrativo, criando condições para a generalização de sistemas de informação;
  • Contribuir para a redução e uso de papel como suporte de informação, generalizando os suportes digitais para comunicação, arquivo e desenvolvimento da intranet de serviços partilhados de apoio e informação para os funcionários, potenciando um aumento da produtividade e qualidade no atendimento ao cidadão;
  • Promover a disponibilização, através da Internet, de toda a informação publicada pelo organismo.
Objectivos específicos de SI/TI
  • Garantir o alinhamento dos SI/TI com a estratégia global e prioridades de cada organização;
  • Construção de uma arquitectura tecnológica escalável, integrada, segura, com baixos custos de exploração e que garanta o retorno do investimento (ROI) necessário ao sucesso do projecto, e a interoperabilidade e integração com sistemas actuais;
  • Implementar uma solução de SI/TI cuja arquitectura assegure a partilha de informação e serviços entre as unidades orgânicas da DRAmb, assegurando a segurança e confidencialidade da informação no contexto do cidadão, no contexto dos funcionários envolvidos e no contexto de cada unidade orgânica.
  • Definição e formalização electrónica dos mecanismos de workflow (implementação dos processos de negócio) que garantam a automatização das respostas internas e externas colocadas à organização, bem como a sua fácil manutenção/evolução no respeito dos standards definidos pela WfMC (Workflow Management Coalition) - organismo internacional que define os standards de workflow;
  • Respeitar as normas de ergonomia e facilidade de utilização aplicáveis ao software;
  • Assegurar que os sistemas informáticos a desenvolver asseguram baixos custos de manutenção e evolução, e que respeitam as boas práticas de engenharia de software, nomeadamente no que concerne à engenharia de requisitos, modelação de sistemas de informação, gestão de configurações, gestão de alterações e engenharia de testes, no contexto do enquadramento metodológico proporcionado pelo RUP (Rational Unified Process).
Leia Mais ►

Tecnologia e Metodologia

Leia Mais ►

e-Government by UE

Leia Mais ►

12 de dezembro de 2010

A evolução do computador

    
     Nos anos 40 o computador era tão grande, que consumia energia equivalente a um bairro inteiro da cidade da Filadélfia.

    1ª GERAÇÃO (1940 - 1952): Os primeiros computadores eram constituídos de válvulas electrónicas. Elas eram grandes, caras, lentas e queimavam com grande facilidade. O computador tinha apenas uso científico e estava instalado nos grandes centros de pesquisa. Isto caracterizou a Primeira Geração de Computadores. Estas válvulas eram ligadas por quilómetros de fios ligados manualmente. Isto explica as enormes dimensões físicas dos computadores. Durante a 1ª Geração a programação era feita directamente em linguagem de máquina que além de difícil era demorado. Realizando 39.000 adições/segundos. Era constituída por todos os computadores construídos a base de válvulas a vácuo, e que eram aplicados em campos científicos e militares. A única forma de armazenar dados era através de cartões perfurados.

    
     2ª GERAÇÃO (1952 - 1964): Esta Geração foi originada pela revolução dos Transístores os quais substituíram as volumosas válvulas. Houve uma enorme diminuição em cabos e fios, tendo em vista que cada transístor substituía dezenas de válvulas. Desta maneira os computadores tornaram-se consideravelmente menores e devido a isso, muito mais velozes. O computador começa a ser utilizado nas grandes empresas. Tanto a válvula quanto o transístor realizavam um processamento de cada vez. Com o desenvolvimento das técnicas de integração, surgiram os Circuitos Integrados, onde numa pequena cápsula continha, várias dezenas, centenas ou milhares de transístores, ocupando uma área menor que uma unha, dando o nome de microprocessador (processador miniatura). A linguagem de programação foi simplificada e já se podia programar através de mnemónicos (comandos abreviados). Esta linguagem denomina-se ASSEMBLER. As operações de cálculos eram realizadas em milionésimos de segundos. Realizando 204.000 adições/segundos. Além do surgimento dos núcleos de ferrite, fitas e tambores magnéticos passam a ser usados como memória.
Leia Mais ►

O que é Workflow Management?


      Fluxo de Trabalho (em inglês: Workflow) é a sequência de passos necessários para que se possa atingir a automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas, envolvendo a noção de processos, permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa para outra de acordo com algumas regras.

      Segundo a WfMC (Workflow Management Coalition) é a automação do processo de negócio, na sua totalidade ou em partes, onde documentos, informações ou tarefas são passadas de um participante para o outro para execução de uma acção, de acordo com um conjunto de regras de procedimentos.

      A automação do processo de negócio identifica as várias actividades do processo, regras de procedimento e controle de dados associados para gerir o workflow durante a activação do processo.
      Muitas instâncias individuais do processo podem-se tornar operacionais durante a activação do processo, cada uma associada a um conjunto específico de dados relevantes dessa instância.

Leia Mais ►

11 de dezembro de 2010

Modelador de Processos BizAgi

Leia Mais ►

Mapas IQ Matrix

Lei Universal de Causa e Efeito

Todo o efeito tem uma causa específica e previsível.
Toda a causa ou acção tem um efeito específico e previsível.
O sucesso em qualquer campo de trabalho é um resultado directo de causas e acções específicas.
O sucesso em qualquer campo de trabalho é um  resultado indirecto de causas e acções específicas.
Tudo acontece por um motivo, seja bom ou mau.

Qualidades de Sucesso




O sucesso não pode ser definido por uma única qualidade, característica ou traço psicológico. Se fosse assim tão fácil todos seriam bem sucedidos.

Mais mapas da mente para download em http://blog.iqmatrix.com
Leia Mais ►

8 de dezembro de 2010

Glossário da Sociedade de Informação - APDSI

Glossário da Sociedade de Informação - ver em modo Fullscreen
Leia Mais ►

Glossario de informática

Glossario informatica - ver em modo Fullscreen
Leia Mais ►

GLOSSÁRIO SIG



GLOSSÁRIO SIG

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A
ActiveX        Analógico        Actualidade ASCII       Acuidade absoluta        Atlas        Acuidade do atributo Atributo        Acuidade relativa          Azimute           Altitude
B
Base de dados                Bússola             Base de dados relacional
C
CAD       Carta política      Camada      Carta temática     Campo      Carta topográfica        Campo derivado Cartografia        Característica geográfica          Centróide         Carta            Compilação cartográfica
Carta hidrográfica           Computação gráfica por quadrícula     Carta hipsométrica           Conversão
Carta não-terrestre            Coordenadas astronómicas        Carta náutica        Coordenadas cartesianas
D
Dados         Datum local         Dados de camada         Declinação magnética          Dados geográficos Desvio da vertical         Dados georeferenciados          Digitalização      Datum geodésico            DTM
E
ED50               Equidistância natural            Elipsóide de referência            Escala              Equador Ethernet
F
Firewall            Fotografia aérea             Fixação               Fotogrametria
G
GBD      Geoprocessamento      Geocodificar       Georeferenciar        Geóide GIS        Geomorfologia GPS
H
Hardware     Hipertexto     Hidrografia       Hipsografia  Imagem           Infraestrutura           Imagem de radar Inputs               Imagem de satélite               Interface             Imagem multiespectral              Internet             Informação                      Intranet                      Informação geográfica                   Isolinha
J
Junção de elipsóide
K
Köppen, classificação de
L
LAN           Levantamento topográfico              Landsat          Linha de escala conservada        Latitude Longitude                Legenda               Longitude original          Levantamento hidrográfico         Loxodrómia
M
Mapa                  Meridianos               Mapa cartográfico             Metadados        Mapa de bits (bitmap) Modelo Digital de Terreno (MDT)     Mapa digital             Modelos numéricos ou modelos digitais
Menus             Mosaico        Mercator, Gerhard Kremer             Multimédia         Meridiano de origem
N
Nó               Norte geográfico               Norte cartográfico              Norte magnético
O
Online       Ortodrómia             Orientação absoluta                 Ortofotocarta
P
Paralelo         Planisfério    Perfil       Planta topográfica           Periférico Pontos de amarragem
Perspectiva            Precisão           Pixels             Projecção            Planimetria
Q
Quadrícula cartográfica            Qualidade dos dados
R
Raster       Resolução radiométrica ou espectral     Rede geodésica       Restituição digital ou numérica
Referencial geodésico       Roteiro de vértices         Registo cadastral        Rumo         Resolução
S
Sensor      Sistema operativo     Símbolo cartográfico     Spot    Sistema de coordenadas geográficas    SQL
Sistema de informação geográfica (SIG)         Superfície de projecção       Sistema de projecção
T
Tabela (ou ficha descritiva)      Topografia      Tabelas de aplicação      Topologia   Tabelas de indicadores estatísticos        Transporte de coordenadas        Tabelas de pedidos           Triangulação          TIFF
U
UTM
V
Varrimento          Vértice geodésico         Vector
W
WAN              WGS84
X
X – Coordenadas
Y
Y – Coordenadas
Z
Zona de projecção                    Zoom transfer scope
Leia Mais ►

7 de dezembro de 2010

Streaming?


O que é tecnologia Streaming?

"Stream" vem do inglês e significa "fluxo". Já "Streaming" é o gerúndio (a forma verbal que indica andamento de um acção) de "Stream". Sendo assim, o significado da palavra Streaming pode ser fluxo constante. Essa é a melhor definição para a tecnologia Streaming.

Transferência comum
Numa transferência de dados comum, por exemplo, um e-mail; os dados enviados são "concentrados" e só após a junção de todas as partes da informação é que ele será enviado. Esse procedimento é muito bom para o envio de determinados tipos de arquivos, como imagens e textos, mas em se tratando de vídeo e áudio, esse procedimento não se mostra muito eficiente. Imagine como seria se o usuário de algum serviço tivesse que esperar a transferência completa de um longo arquivo de vídeo para poder vê-lo... A espera seria terrível.

Tecnologia Streaming
Streaming é uma técnica de transferência de dados, onde os dados são processados em fluxo contínuo de forma a permitir que o conteúdo seja reproduzido antes de ser completamente enviado. Um famoso exemplo do uso dessa tecnologia são os vídeos do YouTube, onde os visitantes desse site podem começar a assistir a um vídeo (e a ouvir o seu áudio) enquanto o mesmo está sendo carregado.
Essa tecnologia é também muito usada em jogos online, nos sites que armazenam arquivos como o 4shared.com (onde é possível ouvir uma música enquanto a mesma é carregada) ou em qualquer serviço onde há a preocupação em não entediar o usuário com uma longa espera para o carregamento do arquivo.
A tecnologia Streaming foi desenvolvida para contornar as limitações da largura de banda da internet. Ela permite que o usuário desfrute da informação praticamente em tempo real; que as animações de uma página da internet sejam exibidas quase instantaneamente ou a após um simples clique, tornando a navegação mais dinâmica e pode desencorajar a pirataria ao fornecer uma opção para que o conteúdo seja exibido sem a necessidade de ser transferido convencionalmente.
A lógica da tecnologia Streaming é semelhante à lógica do funcionamento da transmissão de dados pela TV ou pelo rádio. Você tem o acesso quase imediato à informação, enquanto os dados são continuamente enviados.

Requisitos da tecnologia Streamer
Para que exista o funcionamento da tecnologia Streaming, é necessário que o cliente tenha algum software que permita receber de forma correta o tipo de arquivo oferecido pelo servidor. Como exemplo, temos o plugin Flash Player, que nos permite assistir vídeos do Youtube. Ou então o plugin Mplayer, entre vários outros softwares.
Os protocolos utilizados na transmissão são: HTTP, MMS, RDP, RTP, RTPS, UDP. E os formatos dos arquivos podem variar muito, como por exemplo: QuickTime, FLV, AVI, Ogg Vorbis, mp3 e outros.
Para que um arquivo possa ser transmitido via Streaming, ele precisa ser codificado em um formato compatível. Esse processo se chama codificação e exige um software de codificação. Também é possível que a codificação seja feita pelo próprio servidor, no momento em que o cliente faz um upload do arquivo.

Conclusão
A tecnologia Streaming pode não ser tão veloz como a transmissão via TV, mas de certo é uma tecnologia muito importante na facilitação da transmissão de dados pela internet. Seu desempenho, claro, vai depender muito da conexão entre o cliente e o servidor.
A utilidade da tecnologia Streaming tornou-a indispensável no mundo moderno. Algumas utilidades para o uso da tecnologia Streaming podem incluir, por exemplo: possibilidade de divulgação de eventos ou palestras em tempo real. Divulgação de obras artísticas em forma de amostras, como a divulgação de faixas de música pelo site UOL, ensino à distância, propagandas de produtos mais próximas do formato visto nas Tevês e a possibilidade de enviar vídeo e áudio para várias partes do mundo, sem elevados custos, tanto de material quando de envio.
Leia Mais ►

6 de dezembro de 2010

Consequências das TIC

                   
Introdução
   Com o desenvolvimento das TIC a difusão de informação ganhou uma dinâmica completamente nova. Surgiu um novo conceito de espaço, o Ciberespaço, onde se desenvolve uma interacção cada vez maior entre pessoas e empresas e organizações de todo o mundo.
   As TIC têm um papel fundamental na dinamização de actividades económicas e das relações interterritoriais. Aumentou a produtividade de outras actividades e geram novos sectores produtivos. Por isso é um sector de criação de riqueza. Para além disto enriquecem a nossa vida pessoal, permitindo-nos aceder a informação de todo o mundo, conhecer realidades geográficas e humanas muito diferenciadas, comprar e vender bens e serviços, participar em programas de televisão e de rádio, tomar parte e dar a nossa opinião sobre documentos e decisões oficiais em discussão pública, etc. Pelo que foi anteriormente referido, estas tecnologias são também um meio privilegiado para ajudar muitas pessoas com dificuldades de mobilidade a saírem do isolamento.
Com as tecnologias de informação e comunicação os cidadãos com necessidades especiais têm maior facilidade e mais oportunidades de inserção no mercado de trabalho, uma vez que se torna possível a sua adaptação a cada caso específico.
   As TIC criaram o tele-trabalho que tem tido a adesão de empresas e trabalhadores tendo como consequência directa uma redução das deslocações pendulares e, em alguns casos, a mudança de residência para áreas rurais.
Contudo nem tudo é um mar de rosas, a evolução tecnológica proporcionou novos equipamentos e novos métodos de produção, o que contribuiu para a redução do número de trabalhadores e para a extinção de alguns trabalhos/empregos, mas, em simultâneos, criou novas necessidades ao mercado de trabalho. Novas profissões surgiram e as já existentes tornaram-se mais exigentes. É necessário dominar novos conceitos, novas técnicas e novas tecnologias. As melhorias verificadas nas qualificações individual e profissional necessárias ao desempenho das diferentes profissões deverão responder as novas exigências resultantes da revolução tecnológica. Estas transformações tecnológicas provocam temporariamente o aumento do desemprego, pois as sociedades terão de reciclar os desempregos de forma a dota-los das competências necessárias aos novos empregos e ou às novas exigências dos empregadores. O desemprego resultante da evolução tecnológica é designado desemprego tecnológico. Assim, hoje em dia, o mercado de trabalho, resultado do desenvolvimento tecnológico exige mais e melhores qualificações aos trabalhadores e a permanente actualização dos seus conhecimentos e das suas competências iniciais. O desempenho de um só trabalho ao longo da vida, esta a desaparecer.
   Ao longo da nossa vida profissional vamos sendo submetidos a diferentes formações para responder as exigências do mercado do trabalho. A ideia de um só trabalho para toda a vida desapareceu e surge agora a actualização continua do trabalhador.
Para compreendermos esta necessidade de formação tem de se distinguir dois tipos de qualificação: o indivíduo ocupa um emprego de acordo com a sua qualificação individual; o indivíduo já no local de trabalho recebe formação que o torna mais apto às exigências do processo produtivo desenvolvido na empresa, qualificação profissional.
   A formação fornecida pelas empresas corresponde também à aspiração dos trabalhadores por promoções e melhores salários. A busca de melhores salários leva os jovens a retardar a sua entrada no mercado de trabalho e á realização de formações académicas cada vez mais longas. Os jovens procuram responder às exigências do mercado de emprego, tornando-se mais aptos ao desempenho de diferentes tarefas através do prolongamento das suas tarefas individuais.
   As TIC têm outros efeitos perversos na qualidade de vida: a insegurança provocada pela difusão de vírus informáticos; o perigo de fraude no comércio electrónico e em transacções financeiras; a falta de atenção a aspectos de carácter ético, como a difusão de ideias e comportamentos que atentam contra os direitos humanos, a dificuldade em controlar a qualidade e a fiabilidade dos conteúdos, a possibilidade de invadir a privacidade dos cidadãos, etc.; os perigos para a saúde humana, como são a emissão de radiações nocivas e os problemas psicológicos de dependência.
Todas estas consequências que permanecem na penumbra para a sociedade.   Esperamos poder elucidar a mesma sociedade para essas consequências.

Leia Mais ►

1 de dezembro de 2010

Para que serve a ISO 20000?



A ISO/IEC 20000 é a primeira norma editada pela ISO (International Organization for Standardization) que versa sobre gestão de serviços de TI (Tecnologia da Informação).
A ISO 20000 é um conjunto que define as melhores práticas de gestão de serviços de TI. O seu desenvolvimento foi baseado na BS 15000 (British Standard) e tem a intenção de ser completamente compatível com o ITIL (Information Technology Infrastructure Library). A sua primeira edição ocorreu em dezembro de 2005.
As normas internacionais relacionadas com a Gestão de Serviços de TI permitem a colaboração de organizações internacionais e fornecem directrizes valiosas que contribuem para o estabelecimento da credibilidade das empresas. Uma nova norma, a ISO 20000, agora disponível, permite a uma organização demonstrar aos seus clientes e investidores que opera com integridade negocial e segurança, e que promove uma cultura de melhoramento contínuo da qualidade no âmbito da Gestão de Serviços de TI.
Por que é isto tão importante? É importante porque a obtenção da certificação ISO 20000 pode contribuir para que as empresas alcancem uma vantagem competitiva relativamente às empresas que não cumprem os requisitos desta norma.
Leia Mais ►

Padronização, Base da qualidade

    A sobrevivência humana depende há milhares de anos da padronização, claro que originalmente não era necessário registrar os processos padronizados, pois as pessoas aprendiam observando e gravando na memória. Imaginem como seria o tráfego aéreo, terrestre e marítimo, materiais de construção (tijolos, portas, etc.), equipamentos diversos, tais como chaves de boca e outros medidores sem os padrões registrados ou padrões conhecidos ao longo do tempo. Hoje os procedimentos documentados através do papel ou electronicamente é que fazem a nossa memória e para isso contamos com organismos, governamentais ou não, que nos auxiliam na elaboração de procedimentos documentados, através de normas técnicas (exemplos: ISO - International Organization for Standardization). A sigla ISO, foi escolhida de propósito, por significar o mesmo que o radical grego que significa igualdade em qualquer idioma.
    As empresas devem olhar para a padronização como uma ferramenta que trará benefícios de custo, prazos, satisfação do cliente e principalmente qualidade nos serviços e produtos oferecidos, porém a adoção de normas de padronização, não garante por si só, resultados óptimos, para atingir os objetivos, convém que o sistema implantado, estimule as organizações a considerarem a implementação da melhor tecnologia disponível.
Leia Mais ►

HISTORIA DOS MACACOS - HISTOIRE DES SINGES - GESCHICHTE DER APES - STORIA DELLE SCIMMIE - HISTORIA DE LOS SIMIOS - 猿の歴史の - HISTORY OF THE APES - ИСТОРИЯ APES - 史研究的核

Um grupo de psicólogos dispôs-se a fazer uma experiência com macacos.
Colocaram cinco macacos dentro de uma jaula. No meio da jaula, uma mesa. Em cima da mesa, pendendo do tecto, um cacho de bananas.
Os macacos gostam de bananas. Viram a mesa. Perceberam que, subindo na mesa, alcançariam as bananas.

Um dos macacos subiu na mesa para apanhar uma banana. Mas os psicólogos estavam preparados para tal eventualidade: com uma mangueira deram-lhe um banho de água fria.
O macaco que estava sobre a mesa, ensopado, desistiu provisoriamente do seu projecto.

Passados alguns minutos, voltou o desejo de comer bananas. Outro macaco resolveu comer. Mas, ao subir na mesa, outro banho de água fria.
Depois do banho se repetir por 4 vezes ,os macacos concluíram que havia uma relação causal entre subir na mesa e o banho de água fria.

Como o medo da água fria era maior que o desejo de comer bananas, resolveram que o macaco que tentasse subir na mesa levaria uma surra. Quando o macaco subiu na mesa, antes do banho de água fria, os outros aplicaram-lhe a surra merecida.
Aí os psicólogos retiraram da jaula um macaco e colocaram no seu lugar um outro macaco que nada sabia dos banhos de água fria.

E ele comportou-se como qualquer macaco. Foi subir na mesa para comer as bananas.
Mas, antes que o fizesse, os outros quatro macacos aplicaram-lhe a surra prescrita.
Sem nada entender e passada a dor da surra, voltou a querer comer a banana e subiu na mesa.

Nova surra. Depois da quarta surra, ele concluiu: nesta jaula, macaco que sobe na mesa apanha. Adoptou, então, a sabedoria cristalizada pelos políticos humanos que diz: se você não pode derrotá-los, junte-se a eles.
Os psicólogos retiraram então um outro macaco e substituiram-no por outro. A mesma coisa aconteceu.

Os três macacos originais mais o último macaco, que nada sabia da origem da surra, aplicaram-lhe a surra da praxe. Este último macaco também aprendeu que, naquela jaula, quem subia na mesa apanhava.
E assim continuaram os psicólogos a substituir os macacos originais por macacos novos, até que só ficaram macacos que nada sabiam sobre o banho de água fria.

Mas não obstante isso, eles continuaram a surrar os macacos que subiam na mesa.
Se perguntássemos aos macacos a razão das surras, eles responderiam: é assim porque é assim. Nesta jaula, macaco que sobe na mesa apanha…Haviam se esquecido completamente das bananas e nada sabiam sobre os banhos. Só pensavam na mesa proibida.

Vamos brincar de “fazer de conta”. Imaginemos que a Administração Pública sejam as jaulas e que nós estejamos dentro delas…
O nosso desejo original é comer bananas. Mas já nos esquecemos delas. Há na AP uma infinidade de coisas e procedimentos cristalizados pela rotina, pela burocracia, pelas repetições…

À semelhança dos macacos aprendemos que é assim que é a AP. E nem fazemos perguntas sobre o sentido daquelas coisas e procedimentos para a servir o cidadão.

A questão é fazer as perguntas fundamentais: por que é assim? Para que serve isso? Poderia ser de outro modo?
Temo que, como os macacos, concentrados na mesa, acabemos por nos esquecer das bananas…

Leia Mais ►

25 de novembro de 2010

Ciência Portuguesa e Brasileira com pesquisa integrada

    É formalizada esta quinta-feira, com o início da 1ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto, a adição de pesquisa simultânea nos repositórios científicos de acesso aberto de Portugal e do Brasil. Passa, deste modo, a ser possível realizar buscas integradas a partir do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) português ou do OASIS brasileiro, válidas para os dois repositórios, que juntos somam mais de 134.000 documentos.

    Lançado há dois anos, o RCAAP permite aos investigadores de qualquer instituição do ensino superior disponibilizarem online os resultados da sua investigação científica.•
   O repositório científico conta presentemente com 30 repositórios institucionais, abrangendo todas as universidades públicas, algumas universidades privadas, institutos politécnicos, laboratórios do estado e instituições de investigação, e incluindo cerca de 50.000 documentos.

    Os valores comparam com o início de 2008, quando existiam no país apenas três repositórios institucionais com 7.300 documentos. "Ou seja, em menos de três anos o número de repositórios institucionais decuplicou, o número de documentos passou a ser quase 20 vezes maior e foi assegurada a abrangência de todo o sistema universitário público nacional", salienta Luís Magalhães, da UMIC, um dos organismos responsáveis pelo desenvolvimento da plataforma, que contou com a colaboração da FCCN e da Universidade do Minho.

    A disponibilização da nova funcionalidade de pesquisa é feita a par da 1ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto, que decorre hoje e amanhã em Braga. O evento, por sua vez, vem no seguimento do Memorando de Entendimento assinado entre os ministros de ciência de Portugal e do Brasil em Outubro de 2009, e dá continuidade às Conferências sobre o Acesso Livre ao Conhecimento, organizadas pela Universidade do Minho em 2005, 2006, 2008, as duas últimas já no âmbito do projecto RCAAP.

    O Memorando de Entendimento assinado pelos ministros de ciência dos dois países previu, entre outros aspectos, a disponibilização do acesso integrado aos repositórios científicos de acesso aberto dos dois países, o desenvolvimento de um sistema conjunto de meta dados e pesquisa nos repositórios de ambos os países, e a realização anual conjunta de um encontro internacional sobre repositórios científicos de acesso aberto/livre cuja primeira materialização é precisamente a conferência que agora se realiza. (in sapo notícias)
Leia Mais ►

21 de novembro de 2010

Drive: A surpreendente verdade sobre o que nos motiva

Pessoal algo muito interessante que tenho que meter aqui... 

 

    Depois do sucesso da "Nova Inteligência", uma obra que constituiu um relevante "milestone" na explicação sobre as competências da área direita e esquerda do cérebro, Daniel Pink surge agora com "Drive: The Surprising Truth About What Motivates", publicado originalmente na última semana de 2009. É raro - muito raro - assistir-se a um autor que a um grande sucesso surpreenda rapidamente com outra obra relevante e que não seja uma repetição maquilhada da anterior.

    Drive é uma obra sobre motivação. Pink divide os estágios de motivação em 3 gerações, que caracteriza com exemplos interessantes: 
- a Motivação 1.0, que funciona como um sistema operativo e que se regula por fazer cumprir os objectivos mínimos da humanidade, como comida, roupa, reprodução - a base da pirâmide de Maslow, repetida variadas vezes neste livro; 
- a Motivação 2.0, caracterizada com base na cenoura: prémio por resultado ou castigo por não obtenção dos objectivos - funciona bem em geral, mas não é suficiente em muitas situações; 
- a Motivação 3.0, que pretende superar algumas lacunas da segunda geração, como o enfoque no curto prazo ou o comportamento menos ético.

    Pink divide a motivação em dois tipos - tipo I e tipo X - representando as motivações intrínsecas e extrínsecas das pessoas. As primeiras estão menos expostas a prémios e aceleradores externos, e mais a valores e vontades próprias, ao gozo e ao prazer. As segundas possuem três elementos principais: autonomia, controlo e propósito.

    Num mundo cada vez mais competitivo, o conteúdo de Drive - que sustenta a importância das motivações intrínsecas raramente tratadas pelas organizações - ganha relevância e torna-o em mais uma obra de incontornável importância.


Autor: Daniel Pink
Data Original: Dezembro 2009
Frase: “A ciência é apenas uma das formas de compreender o mundo – Boa sorte na era da Arte e da Emoção”
Palavras-chave: Motivação; Maslow; Motivação 3.0; Comportamento; Recursos Humanos; Eficácia

Leia Mais ►

20 de novembro de 2010

Cadeia de valor

Modelo de Porter

    Uma cadeia de valor representa o conjunto de actividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. O conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985 no livro Competitive Advantage (Vantagem Competitiva): Creating and Sustaining Superior Performance.

    Ao decompor uma organização nas suas actividades de relevância estratégica, torna-se possível analisar o comportamento dos custos e as fontes existentes assim como potenciais de diferenciação em cada processo de negócio, optimizando o valor final que o seu produto representa para o cliente.
    A liderança de custo e a diferenciação pela qualidade acrescem valor ao produto e proporcionam vantagem competitiva à organização no contexto da indústria em que se insere.
    A cadeia de valor de uma organização insere-se num contexto mais amplo de actividades, ela constitui um sistema de valores onde estão integradas também as cadeias de valor de fornecedores e de distribuidores. O produto de uma organização torna-se igualmente parte integrante da cadeia de valor do seu cliente, sendo que a diferenciação final de uma organização reside no papel que esta e o seu produto desempenham na cadeia de valor do comprador.
    A vantagem competitiva é, cada vez mais, fruto das capacidades de eficácia e eficiência com que uma organização administra todo o sistema.
Leia Mais ►

Portugal number One


As duas facetas de Portugal

Portugal Sobe a 1º no Ranking Europeu de Serviços Públicos Online

Logótipos das iniciativas i2010 e Ligar PortugalPortugal subiu para 1º lugar no Ranking de Sofisticação da Disponibilização Online de Serviços Públicos (a partir do 4º lugar em 2007) e também para 1º lugar no Ranking de Disponibilização Completa Online de Serviços Públicos (a partir do 3º lugar em 2007), nos 30 países da UE27 + Islândia, Noruega e Suíça.
É de notar que de 2006 para 2007 Portugal tinha registado subidas significativas e também do final de 2004 para 2006 Portugal já tinha registado subidas significativas nestes indicadores.
Assim, nos 5 anos entre as avaliações de 2004 e de 2009 Portugal deu em cada um dos indicadores os enormes saltos de 16º para 1º lugar e de 15º para 1º lugar, respectivamente, nos correspondentes rankings dos 30 países da EU27 + Islândia, Noruega e Suíça, isto é, saltou de meio da tabela para o 1º lugar.
A Comissão Europeia disponibilizou hoje, 19 de Novembro de 2009, os dados do Relatório da avaliação da disponibilização online dos serviços públicos básicos 2009. As figuras seguintes ilustram os resultados dos dois indicadores, em que Portugal tem agora o valor máximo possível de 100%, situação que só é partilhada com Malta.
Os 20 serviços públicos básicos considerados nestes estudos são agrupados em dois conjuntos, conforme se destinam a cidadãos ou a empresas. Em 2007, Portugal já tinha atingido 100% nos dois indicadores relativos aos serviços destinados a empresas, e nos serviços destinados a cidadãos estava a 90% em ambos os indicadores, tendo agora passado para 100%.

Saber mais em:

http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=3309&Itemid=111
Leia Mais ►

Sociedade da Informação - O Percurso Português

A obra “Sociedade da Informação – O Percurso Português” foi publicada em Setembro de 2007 pela APDSI, Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação.  

A obra agrega a colaboração de 48 personalidades de destaque nesta áreas que produziram um total de quarenta artigos organizados em três áreas distintas: A Sociedade da Informação no mundo actual; O percurso português e Perspectiva da Sociedade da Informação.
A lista dos autores e livro -  Download.
Leia Mais ►

14 de novembro de 2010

WEB 2.0


    O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web, uma tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A ideia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
    Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.
Leia Mais ►

8 de novembro de 2010

O modelo napoleónico do Estado está obsoleto

" No caso português, a Administração Pública é ainda hoje encarada, por agentes económicos nacionais e estrangeiros, como uma menos-valia explícita. Mas não estamos condenados a esta sina. Há hoje uma clara janela de oportunidade."
É uma entrevista com 11 anos mas que parece bastante actual. Vale a pena ler para reforçar as ideias.

Link:
http://www.link.pt/upl/%7B41a6142f-0e12-4f59-ac5a-8fb6a5c47485%7D.pdf
Leia Mais ►

4 de novembro de 2010

PORDATA, Base de Dados

      A Pordata, a maior base de dados sobre Portugal, foi criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, já está disponível na internet e garante um serviço universal e gratuito a todos os interessados.

Bem-vindo à Pordata, a Base de Dados sobre Portugal Contemporâneo. A PORDATA é um serviço público de informação estatística criado pela Fundação Francisco ...





Leia Mais ►
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Massachusetts Institute of Technology