Blogue das cadeiras de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA no ano lectivo de 2010-2011 e de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO de 2011-2012 do ISCAD da Universidade Lusófona. AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO (TIC), SÃO INSTRUMENTOS MUITO IMPORTANTES E RELEVANTES PARA A QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS. PRINCIPALMENTE NO ENSINO, PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TODA A POPULAÇÃO. DESIGNADAMENTE NOS SERVIÇOS A CARGO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, NAS ÁREAS DA EDUCAÇÃO, SAÚDE, JUSTIÇA, FINANÇAS, ETC… SÓ ASSIM SE PODE OBTER UM FUNCIONAMENTO DO SISTEMA RAZOAVELMENTE PRODUTIVO, ORGANIZADO E MODERNIZADO A NÍVEL DE EQUIPAMENTOS, OU SEJA, UM SISTEMA DE TRABALHO COM MAIORES FACILIDADES. CONTRIBUI COM POSTAGENS E COM A CRIAÇÃO DE NOVAS ETIQUETAS, PARA O ENRIQUECIMENTO DESTE BLOG. VISUALIZAR BLOG EM MOSAICO http://iscad-siap2010.blogspot.com/view/flipcard

30 de outubro de 2010

O que é desenho vectorial / vectorizar?

Em computação gráfica pode-se classificar uma imagem, em relação à sua origem, de duas formas distintas:
  • Desenho vectorial, que se baseia em vectores matemáticos;
  • Raster, que não é mais que a descrição da cor de cada pixel;
Em computação gráfica, imagem vectorial é um tipo de imagem gerada a partir de descrições geométricas de formas, diferente das imagens chamadas mapa de bits, que são geradas a partir de pontos minúsculos diferenciados por suas cores. Uma imagem vectorial normalmente é composta por curvas, elipses, polígono, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vectores matemáticos para sua descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas, um programa vectorial apenas repete o padrão, não tendo que armazenar dados para cada pixel.

As Curvas de Bézier são usadas para a manipulação dos pontos de um desenho. Cada linha descrita em um desenho vectorial possui nós, e cada nó possui alças para manipular o segmento de recta ligado a ele.

Por serem baseados em vectores, esses gráficos geralmente são mais leves (ocupam menos espaço  de armazenamento) e não perdem qualidade ao serem ampliados, já que as funções matemáticas adequam-se facilmente à escala, o que não ocorre com gráficos raster que utilizavam métodos de interpolação na tentativa de preservar a qualidade. Outra vantagem do desenho vectorial é a possibilidade de isolar objectos e zonas, tratando-as independentemente.

Existe um tipo especial de imagem, gerada por computador, que mistura os conceitos de ambos tipos: o cálculo matemático (escalável por natureza) e imagem raster: as imagens fractais.

Formatos comuns de imagem vectorial

  • SVG Padrão para gráficos vectoriais recomendado pela W3C
  • CDR Formato proprietário da Corel(R)
  • AI Formato Adobe Illustrator
  • EPS
  • CMX
  • WMF Windows Meta File (Meta-arquivo do Windows)
Fonte: Wikipedia

O que é vectorizar?


Vectorizar é o trabalho de transformar uma imagem em bitmap para vector.
Imagem em JPG como exemplo:
http://on.oficinadanet.com/imagens/coluna/2423/1.jpg
 Um amante do motocross, precisava de confeccionar umas camisas c/ o nome da firma. Enviou a imagem acima pedindo algumas modificações e que se acrescentasse o nome da empresa.

O desenho está em bitmaps, pontos individuais de resolução, que aparecem em pixels quando mandamos ampliar. Um desenho em bitmap é muito complicado p/ editar. Abaixo, vemos a ampliação do capacete:
Leia Mais ►

SIG - Sistema de Informação Geográfica

SIG
Várias camadas de mapas com temas diferentes 




















GIS - Geographic Information Systems (tecnologia) ou SIG - Sistema de Informação Geográfica

A tecnologia SIG é um sistema composto por softwares e hardwares que estão submetidos a uma organização de pessoas interligadas para um mesmo fim, que fazem uso de dados geo-referenciados visando a possibilidade de planear e monitorizar questões ligadas ao espaço físico geográfico através dos produtos gerados pelo sistema, que são arquivos digitais contendo Mapas, Gráficos, Tabelas e Relatórios convencionais.
Leia Mais ►

24 de outubro de 2010

Cracker - Hacker

Conceitos - Hacker (Visão correcta)
- Usada originalmente no MIT na década de 50 para definir pessoas interessadas pela era da informática.
- Essa definição diz que um “hacker” é um pessoa que consegue “hackear”, que vem do verbo inglês “to hack”, que diz : “hack” é o acto de alterar alguma coisa que já está pronta ou em desenvolvimento, deixando-a melhor.
- Nesse sentido, os hackers seriam as pessoas que criaram a Internet, que criaram o Windows, o Linux e os especialistas em segurança das grandes empresas.
Conceitos - Hacker (Visão incorrecta)
- Depois do invento da Internet, os média passaram a usar o termo hacker para definir ladrões de banco via internet, ladrões de cartões de crédito, infractores das leis no mundo digital.
- Os hackers que desenvolveram o termo original se sentem ofendidos por esta definição e por isso criaram o termo cracker para definir estes criminosos.
- Algumas pessoas definem a diferença entre hacker e cracker dizendo que hacker invade apenas para “olhar”, enquanto o cracker invade para destruir. Essa definição é principalmente comum em “sites hacker”, frequentados por script kiddies.
Conceitos - Hacker
Devido a controvérsia ao redor do significado correcto do termo Hacker, buscando evitar confusões, foram criados três termos utilizando “hat. A origem dá-se nos filmes de western em preto e branco onde a cor do chapéu definia em qual lado (bem ou mal) o personagem estava.
Conceitos - White hat
- Também chamados de whitehats ou white-hats (inglês: chapéu branco), os white hats são especialistas de segurança que desprezam qualquer actividade maliciosa envolvendo sistemas de informação.
- White hats buscam defender a internet e outros sistemas computorizados de invasões e danos. White hats mantém programas antivírus, assinaturas usadas em sistemas de IPS e cursos que buscam formar profissionais de segurança.
Conceitos - Black hat
-Também chamados de blackhats ou black-hats (inglês: chapéu preto), os black hats são especialistas em segurança que utilizam seus conhecimentos para invadir sistemas e roubar informações. Black hats podem utilizar ferramentas desenvolvidas por white hats para proteger suas informações.
-Black hats descobrem falhas e criam exploits para explorá-las. Alguns black hats agem para obter retorno financeiro, outros simplesmente porque gostam do que fazem e alguns porque acreditam que os problemas de segurança, de alguma forma, incentivam as empresas a dar mais atenção aos seus sistemas informatizados.
Conceitos - Grey hat
- Grey hats (inglês: chapéu cinza) são especialistas em segurança que não podem ser classificados como white hats nem como Black hats. Grey hats podem desenvolver ferramentas úteis para Black hats e ao mesmo tempo úteis para White hats.
- Quando invadem sistemas, Grey hats não buscam nenhum ganho pessoal ou financeiro.
- Muitos programadores de vírus podem ser considerados grey hats.
Conceitos - Script kiddie
- Geralmente adolescentes do sexo masculino que buscam invadir sistemas e desfigurar websites, mas não possuem um extenso conhecimento de programação, de redes ou de segurança.
- Script kiddies recebem esse nome por utilizar programas (scripts) prontos, ou receitas de bolo, que foram desenvolvidos por black hats e grey hats.
Conceitos - Cyberpunks
- Termo criado em 1982 por William Gibson escritor do romance “Neuromancer”. Por volta de 1990, a palavra foi associada à cultura rave/techno. Nesse tipo de ataque, as home pages são vandalizadas e os autores costumam identificar o seu grupo e as  suas motivações, sejam políticas ou religiosas.
Conceitos - Insiders
- Geralmente é um funcionário ou um empregado da empresa que se aproveita de privilégios de acesso para roubar informações confidenciais da empresa. Há muitos casos relatados sobre esse tipo de acção, que é motivada muitas vezes pela demissão do funcionário.
Conceitos - Phreakers
- Especialistas em burlar sistemas de telefonia, como conseguir ligações de longa distância de graça. Entre os hackers essa modalidade de acção é questionada. Enquanto alguns acredita ser uma actividade intelectual estimulante, outros a condenam, por ser um roubo de serviços.
Leia Mais ►

Peopleware

Peopleware é um termo usado para se referir a um dos três aspectos fundamentais da tecnologia de computadores: hardware, software e peopleware. Peopleware pode-se referir a qualquer coisa que tenha a ver com o papel das pessoas no desenvolvimento ou uso de software e hardware de sistemas, incluindo questões como a produtividade, trabalho em equipe, dinâmicas de grupo, a psicologia da programação, gestão de projectos, factores organizacionais, humanos, design de interface e interacção humano-máquina.
Leia Mais ►

Cadeia de valor (Peixe)

Cadeia de valor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Modelo de Porter
Uma cadeia de valor representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. O conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985.
Ao decompor uma organização nas suas actividades de relevância estratégica, torna-se possível analisar o comportamento dos custos e as fontes existentes assim como potenciais de diferenciação em cada processo de negócio, optimizando o valor final que o seu produto representa para o cliente. A liderança de custo e a diferenciação pela qualidade acrescem valor ao produto e proporcionam vantagem competitiva à organização no contexto da indústria em que se insere.
A cadeia de valor de uma organização insere-se num contexto mais amplo de actividades e constitui um sistema de valores onde estão integradas também as cadeias de valor de fornecedores e de distribuidores.
A vantagem competitiva é, cada vez mais, fruto das capacidades de eficácia e eficiência com que uma organização administra todo o sistema (Dias et al., 2005, p. 244).

Índice

Características

A cadeia generalista de Porter é composta pelos conjuntos de actividades primárias e de actividades de apoio desempenhadas por uma organização, pela margem de valor acrescentado em cada uma das actividades e pelas relações estabelecidas entre si (Dias et al., 2005, p. 81).

Actividades primárias

As actividades primárias são as actividades relacionadas com a criação ou transformação dos produtos e serviços.
  • Logística interna ou de entrada: Actividades relacionadas com recepção, armazenamento e distribuição dos inputs aos produtos.
  • Operações: Actividades relacionadas com a transformação das matérias-primas em componentes ou produtos finais;
  • Logística Externa ou de saída: Actividades relacionadas com a recolha, armazenamento e distribuição física do produto aos compradores;
  • Marketing e Vendas: Actividades relacionadas com a comercialização e a promoção do produto;
  • Serviço: Actividades relacionadas com o serviço pós-venda que acrescentam valor ao produto oferecido.

Actividades de apoio ou de suporte

As actividades de suporte, como o próprio nome indica, são actividades que apoiam, directa ou indirectamente, a execução das actividades primárias.
  • Infra-estrutura da empresa: Actividades relacionadas com a gestão global e a gestão da rede de relacionamentos da organização (planeamento, gestão da qualidade, administração, contabilidade, finanças);
  • Gestão de Recursos Humanos: Actividades relacionadas com a gestão de recursos humanos (contratação, formação, remuneração, determinação das qualificações e da motivação do pessoal);
  • Desenvolvimento Tecnológico: Investimento aplicado em tecnologia que contribui para a melhoria dos produtos ou processos;
  • Aquisição: Actividades relacionadas com a compra de matérias-primas e outros inputs.

Margem

O valor consiste no montante que os compradores estão dispostos a pagar pelo produto que uma organização oferece. Uma organização é rentável se o valor que o produto representa para o comprador é superior ao valor envolvido na sua criação. A margem é a diferença entre o valor total e o custo colectivo da execução das actividades de valor (Dias et al., 2005, p. 145).

Actividades da cadeia de valor

De acordo com a estratégia adoptada, as actividades da cadeia de valor de uma empresa podem ser caracterizadas como:
  • Actividades estratégicas: são imprescindíveis à implementação da estratégia, uma vez que afectam directamente o desempenho da empresa nos factores críticos de sucesso do negócio. Por isso, devem poder usufruir de todos os recursos requeridos, tanto em quantidade, como em qualidade.
  • Actividades tácticas: são necessárias mas não suficientes para a implementação da estratégia, na medida em que complementam ou suportam a acção das actividades estratégicas. Por isso, devem ser asseguradas numa perspectiva de optimização da relação custo/benefício.
  • Actividades de base: são necessárias ao funcionamento da empresa, qualquer que seja a sua estratégia, mas têm um impacto muito reduzido no seu desempenho competitivo. Por isso, devem ser asseguradas com um mínimo de custos para o nível de qualidade desejado.

Relações ou Elos da cadeia de valor

Existem diversos tipos de elos ou relações, os mais óbvios são aqueles entre as actividades de apoio e as actividades primárias. Segundo Porter, é possível verificar, através das relações existentes numa cadeia de valor, que a mesma função pode ser desempenhada de formas diferentes; o custo ou o desempenho de actividades directas pode ser optimizado através da melhoria do desempenho em actividades indirectas; actividades executadas no seio de uma organização reduzem a necessidade de demonstrar, explicar ou prestar assistência técnica a um produto no campo; funções de garantia de qualidade podem ser desempenhadas de forma diferente.
Relações ou elos horizontais
Consideram-se relações ou elos de ligação horizontais as que se estabelecem entre as actividades ou os processos de negócio de uma organização. As actividades de valor não se apresentam de forma isolada, elas interagem formando um sistema de actividades interdependentes, criando um intercâmbio no desempenho de cada uma passível de ser optimizado. A forma como a actividade é desempenhada afecta o custo ou a eficiência das outras actividades e é através da coordenação das relações entre elas que se obtém valor acrescido ao valor representado por cada qual individualmente.
Relações ou elos verticais
Uma organização poderá ter vantagem competitiva no mercado, quando ela possui um bom relacionamento com seus fornecedores. Para além das relações existentes na cadeia de valor de cada organização existem igualmente relações ou elos nas cadeias de valor dos fornecedores e dos canais. A coordenação e a negociação com os fornecedores e distribuidores permite delinear linhas estratégicas benéficas para todas as organizações envolvidas. Porter designa a interacção mantida com os meios de distribuição de elo de canal.

Metodologia

A Análise da Cadeia de Valores tem como principais objectivos:
  • Compreender as fontes de vantagem competitiva da organização;
  • Rever as práticas de negócio de forma a antecipar as tendências de mercado;
  • Divulgar as regras de negócio da organização;
  • Disponibilizar uma visão completa fluxo de informação na organização e de todas as relações entre os processos; *Avaliar a rentabilidade das operações e o posicionamento de produtos e serviços no mercado;
  • Promover a evolução do desempenho dos processos na organização.
É através da análise dos fluxos de informação que ocorrem dentro da organização e no meio envolvente da indústria em que se insere que é possível delinear a estratégia da organização adoptada com vista ao alcance da excelência. O método de análise da cadeia de valor permite detectar qualquer necessidade emergente de reposicionamento estratégico e realinhamento no contexto do processo de negócio e reconstituir modelos de arquitectura da informação ao reconfigurar a própria cadeia de valor.
Independentemente do modelo organizacional adoptado, construir e usar uma cadeia de valor implica uma metodologia comum:
  • Análise da cadeia de valor interna (identificar que custos, receitas e activos estão relacionados com cada actividade);
  • Análise da cadeia dos cost drivers ou determinantes de custo que regulam cada actividade;
  • Controlo dos cost drivers ou determinantes de custo como meio de vantagem sobre as organizações concorrentes.

Escopo da cadeia de valor

O escopo ou perspectiva da cadeia de valor define a natureza competitiva de uma organização no âmbito do mercado industrial em que se insere e determina a configuração e a economia do próprio modelo de cadeia de valor. É possível observar a cadeia de valor sob as seguintes perspectivas:
  • Escopo do Segmento: refere-se à variedade de produtos produzidos e de compradores atendidos;
  • Escopo Vertical: refere-se à execução das actividades (internamente ou em regime de outsourcing);
  • Escopo Geográfico: refere-se à variedade de indústrias afins em que a empresa compete com uma estratégia coordenada.
Um escopo amplo permite a exploração das relações existentes entre as cadeias de valor num contexto de vários segmentos, área geográfica ou indústria, enquanto que um escopo estreito permite o ajustamento da cadeia para atender um segmento alvo. A amplitude e a estreiteza do escopo são exercidas sobre os concorrentes. Dada a existência de múltiplas formas de segmentar uma indústria e de explorar as inter-relações, o escopo pode ser combinado.

Referências

Ver também

Ligações externas

Bibliografia

  • FREIRE, Adriano; Estratégia; Verbo; 2006
Leia Mais ►

Services Science

Leia Mais ►

Circuito integrado (chip)

Leia Mais ►

Computação em nuvem

Leia Mais ►

Supply Chain Management (SCM)

Leia Mais ►

Citizens/Customers Relationship Management (CRM)

Customer Relationship Management (CRM) é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal). Foi criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contacto com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objectiva ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas actividades e interacções com a empresa.
O Customer Relationship Management é uma abordagem que coloca o cliente no centro do desenho dos processos do negócio, sendo desenhado para perceber e antecipar as necessidades dos clientes actuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. Trata-se, sem dúvida, de uma estratégia de negócio, em primeira linha, que posteriormente se consubstancia em soluções tecnológicas. É assim um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios. Os softwares sistemas de CRM. que auxiliam e apoiam esta gestão são normalmente denominados
Os processos de gestão que assentam em CRMs estão, sem dúvida, na linha da frente em termos estratégicos não apenas em termos de marketing, mas também, a médio prazo, ao nível económico-financeiro. Com efeito, empresas que conhecem profundamente os seus clientes, o que precisam, em que o perfil de consumidor se enquadra, conseguem criar respostas personalizadas, antecipando as suas vontades e respondendo de forma precisa aos seus desejos actuais.
A tecnologia responderá apenas à estratégia da empresa a este nível, auxiliando na captura de dados acerca do cliente e fontes externas e na consolidação de uma data warehouse central, de modo a tornar a estratégia global de CRM mais inteligente. Adicionalmente, integra o marketing e as tecnologias de informação já existentes, de forma a dotar a empresa de meios eficazes e integrados de atender, reconhecendo e cuidando do cliente em tempo real. As aplicações de CRM transformam os dados recolhidos em informação que, quando disseminada permite a identificação do cliente e a compreensão do seu perfil.
As plataformas de CRM alicerçam-se em processos centrados no cliente, disseminados por toda a organização. Verifica-se uma utilização exaustiva de informação relacionada com o cliente, integrando as áreas de marketing, vendas e serviços, verificando-se a criação de valor para o cliente. Antes de implementar, importa perceber qual o modelo de relacionamento com o cliente que a empresa pretende adoptar, sendo necessário, várias vezes, redesenhar os processos de atendimento. Aqui importa perceber dimensões como:
  1. Como será feita a abordagem ao cliente?
  2. Que procedimentos ou eventos devem ser gerados?
  3. Qual o plano de comunicação a adoptar?
Leia Mais ►

HTML / XML

XML - Extensible Markup Language
HTML -  Hypertext Markup Language

O HTML e o XML são primos. Derivam da mesma inspiração, o SGML. Ambos identificam elementos numa página e ambos utilizam sintaxes similares. A grande diferença entre HTML e XML é que o HTML descreve a aparência e acções numa página na rede enquanto o XML não descreve nem aparência nem acções, mas sim o que cada trecho de dados é ou representa ! Por outras palavras, o XML descreve o conteúdo do documento!
Como o HTML, o XML também faz uso de tags (palavras encapsuladas por sinais '<' e '>') e atributos (definidos com name="value"), mas enquanto o HTML especifica cada sentido para as tags e atributos (e frequentemente a maneira pela qual o texto entre eles será exibido no navegador), o XML usa as tags somente para delimitar trechos de dados, e deixa a interpretação do dado a ser realizada completamente para a aplicação que o está lendo. Resumindo, enquanto num documento HTML uma tag <p> indica um parágrafo, no XML essa tag pode indicar um preço, um parâmetro, uma pessoa, ou qualquer outra coisa que se possa imaginar (inclusive algo que não tenha nada a ver com um p como por exemplo autores de livros).
Os arquivos XML são arquivos texto, mas não são tão destinados à leitura por um ser humano como o HTML é. Os documentos XML são arquivos texto porque facilitam que os programadores ou desenvolvedores "debuguem" mais facilmente as aplicações, de forma que um simples editor de textos pode ser usado para corrigir um erro num arquivo XML. Mas as regras de formatação para documentos XML são muito mais rígidas do que para documentos HTML. Uma tag esquecida ou um atributo sem aspas torna o documento inutilizável, enquanto que no HTML isso é tolerado. As especificações oficiais do XML determinam que as aplicações não podem tentar adivinhar o que está errado num arquivo (no HTML isso acontece), mas sim devem parar de interpreta-lo e reportar o erro.

Leia Mais ►
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Massachusetts Institute of Technology